12.12.09

A pessoas acha-me graça. "Ah, que interessante és", fora do comum, personalidade forte, e giro, e tudo o que é bom. Depois há aquela fase em que a relação é forte, e necessitamos um do outro realmente, porque nos fazemos sentir bem. Mas durante esta fase nunca deixo de ser eu, e ser eu implica estar em constante luta consigo próprio, pelas mais variadas razões (nisso permaneço um original). Às tantas, o/a indivíduo(a) cansa-se de que eu viva unicamente para mim, e tudo esfria. Isto está sempre a acontecer, uma e outra vez.
Já é previsível. Já não tem piada. Ok, sr. Destino?