Não tenho ido às aulas. Apesar das promessas, continuo a ser eu.
30.9.09
29.9.09
21.9.09
18.9.09
17.9.09
16.9.09
15.9.09
12.9.09
11.9.09
10.9.09
Queria anular-me, despir-me de mim em tudo o que produzo, porque é minha impressão que impregno demasiadamente tudo do meu odor intenso e um pouco repelente. Por vezes consigo fazê-lo, deixar de ser eu, mas nesses momentos sinto não viver. É portanto uma faca de dois legumes, como dizia o treinador do Boavista.
Há uma música que ocupa um lugar especial no grande esquema da minha vida. Uma música que até nem é particularmente boa. Ou que, aliás, não é nada boa. Nadinha, mesmo. Um amigo disse-me que lhe fazia lembrar kizomba, e bem sabemos que isso implica automaticamente a mediocridade, ou uma quase-mediocridade, no mínimo.
No entanto, é a música com mais plays no meu iTunes. Mais precisamente 715, muito longe do ocupante da 2ª posição - que por acaso até é uma canção memorável, realmente boa - com as suas míseras 138. A razão pela qual esta música, cujo nome não revelarei, ocupa o 1º lugar da minha Top 25 most played no iTunes é algo que continua a escapar-me. O que significa, de certezinha, que sei muito pouco sobre mim.
No entanto, é a música com mais plays no meu iTunes. Mais precisamente 715, muito longe do ocupante da 2ª posição - que por acaso até é uma canção memorável, realmente boa - com as suas míseras 138. A razão pela qual esta música, cujo nome não revelarei, ocupa o 1º lugar da minha Top 25 most played no iTunes é algo que continua a escapar-me. O que significa, de certezinha, que sei muito pouco sobre mim.
9.9.09
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