26.12.09

Mas o que se passa não é isso, mas precisamente o contrário. Se alegre, não preciso de me defender. É uma espécie de síndrome super homem: nada me afecta, porque o meu super poder é a indiferença. Se me sinto bem, porque haveria de ser sensível ao que está fora? Quando alegre, sou auto-suficiente. Daí amar a boa-disposição. Não há nada como a auto-suficiência.