Após dois anos e meio com a carta, bati hoje pela primeira vez. Sem atenuantes: a culpa foi inteiramente minha. A razão? Estava noutra dimensão. O conselho: Se vai entrar noutra dimensão, não conduza. O carro: o da minha mãe. O veredicto: inutilizável. O carro com que a minha mãe andará nos próximos dias: o meu. O carro que utilizarei nos próximos dias: nenhum, que ficarei fechado em casa, deprimido. 2009, o ano da fantasia? Até agora, não. 2010 é que é? Certamente.